
Se inscrevam no canal. Resumo: 14. Denominamos fim, meta ou objetivo o resultado que se pretende alcançar com uma ação. Estes termos também são usados, habitualmente, quando nos referimos a fins, metas ou objetivos intermediários, ou seja, etapas que o agente homem quer atingir porque acredita que, dessa maneira, alcançará o seu fim, meta ou objetivo definitivo. Na essência, o fim, meta ou objetivo de qualquer ação é sempre aliviar algum desconforto. 15. Denominamos meios tudo aquilo que utilizamos para atingir qualquer fim, meta ou objetivo. 16. Os meios são sempre aqueles que estão sendo utilizados pelo homem a fim de atingir a algum determinado fim e, por isso, aquilo que não está sendo utilizado, os bens livres, não pode ser considerado um meio, visto que não tem naquele momento o uso para um determinado fim. 17. O campo praxeológico só é válido para o estudo de meios, ou seja, aquilo que está na ação humana e de fins. Por isso, o universo ou bens livres não são do estudo dessa ciência. 18. Os bens que são utilizados em primeira instância e não dependem do curso de outros bens são chamados bens de primeira ordem ou bens de consumo. Os bens que são utilizados como aqueles que complementam o curso de outros são chamados bens de ordem mais elevada ou remota, ou de segundo ordem até a enésima ordem. 19. Valor é a importância que o agente homem atribui aos seus objetivos finais. 20. Cada meio, fim e valor são subjetivos, ou seja, são determinações que o próprio agente humano faz das coisas sob o ponto de vista dele, não cabendo a praxeologia julgar os valores morais das escolhas. Diferentemente dos partidários, aos quais desejam discutir quais meios e fins deveriam ser ou não permitidos e punidos. 21. O que interessa à praxeologia e à economia é o que um homem faz e não o que devia fazer. 22. Qualquer ação é uma tentativa para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória. Denominamos troca a uma alteração voluntariamente provocada. Uma condição menos desejável é trocada por outra mais desejada. Abandonamos o que nos satisfaz menos, para obter algo que nos agrada mais. Aquilo que se abandona, chamamos de preço pago para atingir o objetivo desejado. Ao valor do preço pago, chamamos de custo. O custo é igual ao valor atribuído à satisfação de que nos privamos, a fim de obter o objetivo pretendido.
Ludwig Von Mises - Ação Humana Capítulo 4 - YouTube |
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News & Politics | Upload TimePublished on 28 Apr 2019 |
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